quarta-feira, 25 de maio de 2011

Meio Ambiente

Atualmente um dos assuntos mais falados é sobre o meio ambiente, que todos devem ajudar o meio ambiente, mas a grande pergunta é: o homem tenta salvar o meio ambiente pois ele se emporta com a natureza ou o homem quer um lugar melhor para se viver??
Na sociedade de hoje esta " na moda" falar sobre o meio ambiente, que todos nós temos que salva-lo, mas isso é uma tentativa de viver em um lugar melhor. As empresas que dizem querer ajudar o meio ambiente fazem isso apenas por dinheiro, pois ser "verde" faz a pessoa comprar mais.
Enfim, na minha opinião esta moda não tem nenhum objetivo em ajudar a natureza



Por: Vinicius Soares Aniceto

terça-feira, 10 de maio de 2011

Solidariedade? O que é?

  Solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus.
  Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o        Evangelho entre os homens. 
  Agora, o que fica bem visível diante de nós, é a escassez desse sentimento entre as pessoas, nos últimos tempos. Lamentamos que o homem esteja tão envolvido, apenas e simplesmente, com os seus problemas e suas necessidades básicas.
  Parece não sobrar mais tempo para o outro.
  Os vizinhos quase não se conhecem mais, parecendo até que todos preferem viver em total anonimato. Um simples "bom-dia" nas grandes cidades virou artigo de luxo. E o pior nisso tudo é que passou a ser comum. De tão comum que é já passou a ser normal. É uma pena que seja assim. A luta do dia-a-dia tornou as pessoas frias e calculistas.   
  O que se vê é uma grande massa a correr pela sobrevivência, tornando-se todos autênticos equilibristas. 
  Pior que isso: todos vivem a crueza fria da competição. E dessa realidade extraímos que todos parecem ser meros inimigos. Em meio a tudo isso, vemos ainda "ilhas" de pessoas a desenvolverem tão salutar sentimento pelo próximo. Enquanto pessoas assim ainda viverem, sem dúvida alguma, irão nos poupar de perguntar: "Solidariedade, onde andas?" 


Por: João Paulo Rigotti

quinta-feira, 21 de abril de 2011

MORTE

Na raiz do pensamento dito ocidental e em toda história da filosofia, a morte sempre evocou as mais complexas discussões. Para os pré-socráticos, ela abrange a existência humana. Heráclittoa, por exemplo, parece inserir a morte em sua concepção cosmológica de oposições complementares. De tal forma que a morte é condição da vida. Assim, “cumpre admitir que a vida da alma individual, segundo Heráclito, termina na morte. A vida dos seres vivos na terra é efêmera, remetendo depressa à radical conclusão desta vida”. Chamado por alguns de “o obscuro”, Heráclito partiu, em seu pensamento, que atravessou os séculos apenas fragmentado, do ponto ao qual almejamos chegar: não se fala de vida se não pela morte, não se compreende a morte se não pela vida.

Platão, a seu turno, rompe com essa concepção da morte negando sua plenitude. É a origem do conceito de dissociação alma-corpo. Entre seus Diálogos encontra-se a famosa resposta de Sócrates, resoluto ante a iminência de sua morte, ao aborrecido Cebes: “É chegado o momento que eu exponha a vós, que sois meus juízes, as razões que me convencem de que um homem, que haja se dedicado ao longo de toda sua existência à filosofia, deve morrer tranqüilo e com a esperança de que usufruirá, ao deixar esta vida, infinitos bens”.
Gabriel Monteiro

quinta-feira, 31 de março de 2011

O cumulo do Brasil!!!!!!!!!!!!!

 

  Porque ao invés deles gastarem dinheiro com ele, que já está morto, o governo não aumenta o salário dos médicos, que ganham pouco pelo o que fazem, eles sim merecem ganhar um salário alto, não os deputados que não fazem nada e ganham mais do que 20 mil por mês.

   Esse Brasil é de dar vergonha.
   Esse velório não está sendo pago pela a família do José de Alencar.
   Tanto dinheiro que gastaram, para uma pessoa que já morreu, e quem está vivo dependendo da saúde pública não recebe nem a metade disso.
   Essa é a vida de brasileiro, se conformam com um salário mínimo achando que estão arrasando, o governo tira dinheiro da educação e da saúde, para encher o bolso deles, e as pessaos mesmo assim estão descontentes, mas também não fazem nada em melhoria, ao invés de pensar, questionar e refletir sobre quem está a frente do nosso país, não, só quer saber de aumento de salário, mas para ser ter um bom plano de vida, é preciso ter um bom lider... coisa que o brasil também éincapaz de nos oferecer.

Por:João Paulo

Manipulação da Televisão na Sociedade.

Transformar a opinião unanime de toda uma sociedade.
A TV tem o poder mostrar o que acontece "lá fora" podendo até distorcer os fatos. Seja na opinião sobre arte, inreligencia e até mesmo política, a TV muitas vezes é usada de forma maldosa alienando as pessoas. Fazendo com que elas nao tenham opinao própria.
Mas apesar de tudo, ela pode ser utilizada de forma criativa e proveitosa, nem que passe programas realmente educativos as 3 e 30 da manha(no caso das TVs abertas).

Irônico, não?


Por: João Paulo

História da Filosofia


história da filosofia no Brasil é um ramo da filosofia que estuda em caráter de exposição crítica e metódica as várias vertentes e sistemas das várias escolas filosóficas. Ela é uma disciplina filosófica à parte, e ocupa bastante espaço não somente no ensino secundário e universitário no mundo, bem como em todas as cadeias de pensamento, seja ela na área de humanas ou na área de exatas. Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os debates filosóficos e também ser metódica. Enquanto ramo da filosofia, ela se ocupa em discutir filosoficamente os conceitos atuais da filosofia, não deixando em suma, a própria contextualização da própria história filosófica que encadeou os conceitos atuais, tendo em vista o anacronismo e os conceitos filosóficos do passado, poderíamos afirmar que a história da filosofia é tida como pedra fundamental para as outras ciências, pois da história do pensamento se fez a história das próprias ciências. Pois não devemos deixar cair no esquecimento que a filosofia é a mãe das ciências, pois da própria filosofia surgiu as demais ciências, sendo assim, a matter magistrae.
A História da Filosofia é a disciplina que se encarrega de estudar o pensamento filosófico em seu desenvolvimento diacrônico, ou seja, a sucessão temporal das idéias filosóficas e de suas relações.
Como as idéias influenciam os acontecimentos e vice-versa, é comum que a História da Filosofia precise recorrer a conhecimentos da História Geral, para esclarecer seus conteúdos, assim como é costumeiro que esta recorra àquela, para contribuir na explicação dos determinantes de certos fatos. Dentro da História da Filosofia, é possível fazer delimitações materiais e formais. No primeiro caso, assim como a História da Filosofia é subdivisão da História, pode haver a História da Lógica, do Empirismo ou do Aristotelismo. No segundo caso, o das delimitações formais, a divisão que se faz diz respeito ao tempo, caso em que se equipara à organização empreendida pela História Geral.
Assim, costuma-se estudar a História da Filosofia com a seguinte disposição: filosofia antigafilosofia medievalfilosofia moderna e filosofia contemporânea.
A história da filosofia rastreia as várias teorias que buscaram ou buscam algum tipo de compreensãoconhecimento ou sabedoria sobre questões fundamentais, como por exemplo a realidade, o conhecimento, o significado, o valor, o ser e a verdade. O fazer filosófico, como toda construção do conhecimento, requer acúmulo das contribuições dos pensadores do passado. Sempre que um pensador se debruça seriamente sobre uma questão filosófica, está, mais ou menos conscientemente, rendendo tributo a seus antecessores, seja para contrapor-se a eles, seja para ratificar suas idéias, esclarecê-las e melhorá-las

Por: João Paulo

sexta-feira, 25 de março de 2011

Teoria Sociológica: Funcionalismo Durkheim

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Teoria sociológica: funcionalismo. 
É uma teoria sociológica que procura explicar fenômenos sociais realizando o papel das instituições na sociedade. Se uma determinada mudança social promove um equilíbrio harmonioso, é considerado funcional se o saldo é disfuncional e não tem nenhum efeito se não é funcional. 
O mais importante,evidentemente Durkheim (principal representante do funcionalismo), foi sobre a educação moral. Seu propósito era o de comunicar aos professores o sistema de moral que ele esperava para transmitir aos jovens, para parar a degeneração moral percebida na sociedade francesa.
Durkheim nasceu em 15 de abril de 1858, na Lorena Epinal, França. Ele foi o fundador da escola francesa de sociologia, é um dos poucos clássicos da sociologia e as ciências que não tenham deixado de ser cotados e fortemente criticado.
Descendia de uma longa linhagem de rabinos, mas negou a sua herança. Ele estava insatisfeito com não só a sua religião, mas também o ensino geral que ele tinha recebido.
Recusou-se a seguir uma carreira tradicional em filosofia e trabalhou em vez de adquirir os conhecimentos científicos necessários para contribuir para a direção moral da sociedade. Embora interesse científico na sociologia, no seu tempo não havia um campo específico para esta disciplina, de modo que passou a ensinar filosofia entre 1882 e 1887.
Seus anseios de ciência aumentou após uma viagem à Alemanha, onde se encontrou com a psicologia científica.
En 1906 se le nombró profesor de ciencias de la educación, luego se le modificó a profesor de ciencias de la educación y sociología. Seis años después se publicó una de sus obras más famosas obras, “Las formas elementales de la vida religiosa”.
Após a perda de seu filho durante a 1 ª Guerra Mundial, o seu desespero dirigiu-lo até a morte, em Novembro de 1917.
Durkheim a principal preocupação foi a influência das grandes estruturas da sociedade e da própria sociedade. Cuidados sobre fatos sociais. Ele é o verdadeiro pai da sociologia e da antropologia.
Durkheim argumentou que, para diferenciar-se da filosofia (teoria da ciência), sociologia (ciência empírica), devem ser orientadas para a investigação empírica.
Seu objetivo foi estudar os fatos sociais, que são todos os eventos ou fenômenos sociais, tais como: educação, família. Os factos são externos, para que possam dizer de compulsão e são capazes de definir a sociedade e os indivíduos que compõem-lo.
Durkheim distinguir entre dois grandes tipos de fatos sociais: o material eo imaterial. Os materiais são mais leves, porque são reais as entidades e elementos do mundo exterior. O soft não materialização e externalização atingindo, por exemplo normas, valores, cultura etc.


Por: João Paulo

Responsabilidade de um Cidadão.

Ao contrário da ditadura, um governo democrático existe para servir o povo, mas os cidadãos nas democracias também devem concordar em seguir as regras e os deveres pelos quais se regem. As democracias garantem muitas liberdades aos seus cidadãos incluindo a liberdade de discordar e de criticar o governo.A cidadania numa democracia exige participação, civismo e mesmo paciência.
Os cidadãos democráticos reconhecem que não têm apenas direitos, têm também deveres. Reconhecem que a democracia requer investimento de tempo e muito trabalho — um governo do povo exige vigilância constante e apoio do povo.
Em alguns governos democráticos, a participação cívica significa que os cidadãos devem ser membros do júri, ou cumprir o serviço militar ou cívico obrigatório durante um certo tempo. Outros deveres aplicam-se a todas as democracias e são da responsabilidade exclusiva do cidadão — o principal dos quais é o respeito pela lei. Pagar os seus impostos, aceitar a autoridade do governo eleito e respeitar os direitos dos que têm pontos de vista diferentes são também exemplos dos deveres do cidadão.
Os cidadãos democráticos sabem que devem ser responsáveis por sua sociedade para poderem se beneficiar da proteção dos seus direitos.
Há um ditado nas sociedades livres: cada povo tem o governo que merece. Para que a democracia seja bem sucedida os cidadãos têm que ser ativos, não passivos, porque sabem que o sucesso ou o fracasso do governo é responsabilidade sua e de mais ninguém. Por seu lado, o governo entende que todos os cidadãos devem ser tratados de modo igual e que não há lugar para a corrupção num governo democrático.
Num sistema democrático as pessoas que não estão satisfeitas com os seus líderes são livres para se organizarem e apoiarem pacificamente a mudança — ou tentar votar contra esses líderes em novas eleições no período próprio.
As democracias precisam de mais do que o voto ocasional dos seus cidadãos para permanecerem saudáveis. Precisam de atenção contínua, tempo e dedicação de muitos dos seus cidadãos que, por seu lado, olham para o governo para proteger os seus direitos e liberdades.
Os cidadãos numa democracia podem aderir a partidos políticos e fazer campanha pelos candidatos que preferirem. Aceitam o facto de que o seu partido pode não estar sempre no poder.
São livres para se candidatarem ou servirem como dirigentes públicos nomeados durante algum tempo.
Utilizam uma imprensa livre para falar com franqueza sobre questões locais e nacionais.
Aderem a sindicatos, grupo comunitários e associações empresariais.
Fazem parte de organizações voluntárias privadas — que se dedicam à religião, cultura étnica, estudos, desportos, artes, literatura, melhoramento do bairro, intercâmbio internacional de estudantes ou centenas de outras atividades.
Todos estes grupos — independentemente da sua proximidade com o governo — contribuem para a riqueza e a saúde da democracia.

Por: João Paulo

Divirta-se com à POLÍTICA!!!





Espero que gostem!!

Por: João Paulo

quarta-feira, 23 de março de 2011

Espero que gostem!



Por: Gabriel Monteiro

Religião





AI UM VIDEO ENGRAÇADO FEITO POR GEORGE CARLIN, UM FILOSOFO E COMEDIANTE, MAS QUE FALA DE UM ASSUNTO MUITO IMPORTANTE: RELIGIÃO

ENTAO, VOCÊ CONCORDA OU DISCORDA, POR QUE??
COMENTEM!!!



POR: VINICIUS SOARES ANICETO

terça-feira, 22 de março de 2011

A Criança Participa da Política!?

A criança não vota; o adolescente pode votar aos 16 anos. Mas existem outras formas de participar e fazer política. Para isso, comece a acompanhar o noticiário para saber o que se passa no mundo. Informar os pais (que votam) já é um bom começo. Traga a política para o lar: nos pequenos conflitos familiares, aprenda a negociar, a ceder, a respeitar e a se fazer respeitar, pois essas atitudes são fundamentais no exercício da política. Estando nos espaços públicos, respeite as normas e faça valer seus direitos; isto é política.

São chamadas de concidadãos as pessoas que não pertencem ao círculo familiar e com as quais a criança se relaciona. Cidadania exige que a criança se livre de preconceitos. Jamais se deve julgar de antemão as pessoas, diz o bom preceito de relação política. Não é porque são idosas ou portadoras de deficiência que as pessoas deverão ser excluídas de suas relações. É preciso  lembrar: a convivência com a diversidade é a base da democracia.
O bairro em que se vive deve ser preservado. Preservá-lo é um ato político. Não se admite que crianças e jovens se envolvam em atos de vandalismo, afinal equipamentos públicos são uma extensão da casa.
Entre os equipamentos coletivos de um bairro, o que merece cuidado da criança é a escola. Lugar de aprendizado das mais diferentes disciplinas, a escola é um espaço de aprendizado político. Nela se aprende a convivência, a tolerância e a prática da cidadania. Nela, por exemplo, pode-se participar do Grêmio Estudantil. Este é um direito dos estudantes.

E você O que acha disso!??


Por: João Paulo Rigotti

Aristóteles e a felicidade

          Segundo Aristóteles, todo o ser humano possui um objetivo: buscar a felicidade.
         
          Felicidade: estado da alma do ser humano quando este tem um objetivo de vida guiado pela razão.
          Razão: tudo que buscamos atravez das vontades do corpo são meras alegrias momentâneas.
          Alegria: estado momentâneo do corpo guiado por paixões e vontades nao racionais

          Um individuo livre é aquele que escolhe e age conforme a sua razão, ou seja, é livre aquele que delibera.
          Deliberar: ação essencial da liberdade que é demonstrado pela ação de escolher o que é bom ou errado para si atravez do uso da razão


Por: Gabriel Monteiro.

Os sofistas

          Os sofistas foram filosofos que buscavam o conhecimento atravéz da retórica.
          A retórica é a arte de ou estudo que trabalha com o discurso como um jogo de palavras que visa o convencimento.
          Para os sofistas, não existe o conhecimento verdadeiro.As regras morais também sao inexistente,somente a ética relativa deve guiar as ações humanas.




Por: Gabriel Monteiro

segunda-feira, 21 de março de 2011

Você acredita nos seus sentidos?? (Universo Holográfico)

Desde o inicio da sua vida você utiliza os seus sentidos tanto para ver, ouvir, sentir, provar e cheirar.Mas quem pode garantir que todos esses sentidos nos enganam.Todos os nossos sentidos são transformados em sinais elétricos e transmitidos por neurônios até o nosso cérebro.Desta forma, o nosso cérebro, durante nossa vida jamais se confronta com a fonte original da matéria existente fora de nós mas apenas uma cópia elétrica da mesma, formada dentro do nosso cérebro.Nesse ponto somos iludidos a pensar que essas cópias são instancias da realidade material fora de nós. Então todos os nossos sentidos são apenas uma interpretação, formada pelo nosso cérebro, de sinais elétricos.Assim, em que acreditar? Será que podemos acreditar na ciência? 


Tudo isso nos leva ao princípio sofista:

1 - Nada existe
2 - Se existisse não poderia ser conhecido
3 - Se fosse conhecido não poderia ser comunicado



Por: Vinicius Soares Aniceto

quinta-feira, 17 de março de 2011

HOMEM OU ANIMAL?

Materialmente falando, vivemos pelo prazer que nos proporciona os nossos cinco sentidos. Visto por esse ângulo o homem não difere dos animais e, para se sentir feliz e realizado, lhe bastaria satisfazer os instintos da carne, copulando a fêmea ao sentir desejo sexual e enchendo o estômago ao sentir fome. Outros ímpetos como, falar quando der vontade e dormir a qualquer hora do dia ou da noite ao sentir cansaço faria parte desse homem animal. Com os instintos assim, enaltecidos, cometer atos de bestialidade como: enganar o outro, roubar ou tirar-lhe a vida seriam considerados normais. Teríamos então, a raça humana situada na escala dos animais irracionais, destituída de sentimentos.

      No entanto, sabemos que não somos assim. Embora dotados de instintos e desejos que caracterizam os outros seres irracionais, diferenciamo-nos deles por possuirmos uma mente inteligente e uma consciência capaz de ponderar, medir e avaliar as consequências de todos os nossos atos, antes e depois de tê-los cometido. Por que então tantas atrocidades já foram, e ainda são praticadas por um ser que possui esta capacidade de pensar e avaliar? Este é um ponto importante que requer meditação. Todavia, existem, por outro lado, aqueles seres humanos incapazes de cometer qualquer espécie de mal, mesmo em pensamento.
      A diferença só pode estar em algum lugar de sua mente que vive conectado a um plano maior de existência. E que lhes dá a convicção de serem filhos de Deus. E esta capacidade não é privilégio de alguns, pois, se existe é porque é inerente ao homem, logo, todos temos acesso a ela.
Por: João Paulo Rigotti

terça-feira, 15 de março de 2011

Qual a importância da Sociologia no Mundo de hoje?

Na minha opinião a sociologia é importante porque através do estudo da vida social do homem, a interação social, a estrutura, o funcionamento e a evolução dos grupos sociais, contribui para a formação humana , buscando o desenvolvimento do pensamento inteligente, formador e criador de idéias e projetos para novos rumos em nossa existência. Veja a definição de Sociologia dada pelo departamento da UnB, quando da aprovação da lei que torna obrigatório o ensino de sociologia no ensino médio: "Sociologia é uma área do conhecimento humano que possui uma grande abrangência, possibilitando uma visão de conjunto dos vários acontecimentos da vida social, sejam eles relativos à economia, à política ou à esfera simbólica e cultural. Desse modo entendemos a importância da Sociologia no momento atual, em que o homem, sempre voltado para a especialização, vem perdendo o sentido de sua vida e da compreensão global de sua intervenção na história. A Sociologia, em razão de sua própria natureza, pode cumprir papel, fundamental, de propiciar uma visão integrada da vida humana e social."  


Por: João Paulo Rigotti

Divirta-se com à POLÍTICA!!!


















Por: João Paulo Rigotti

Coragem e Responsabilidade Parte (I)

Em qualquer momento da história política existem decisões para ser tomadas. Essas decisões, mesmo as mais conseguidas, são sempre tomadas por um homem normal. Ao mito de que é nas horas mais críticas que os espíritos superiores se revelam, contrapõe-se um feliz pensamento, mais justo: as decisões são tomadas por aqueles que aparecem.

Quem está presente num determinado momento não pode esperar um golpe intuitivo ou de genialidade para assumir uma determinada posição, nem esperar um outro tipo de revelação mágica para agir. É, no entanto, nestes momentos que mais se sente falta de uma importante virtude: a coragem.
Intrínseca ao processo de decidir, mas muitas vezes esquecida, a coragem vem por estes dias escasseando. É por outro lado, a mais criticada das virtudes. Ao assumirmos uma determinada posição, sabemos que as consequências podem ser várias, mesmo as posições tomadas puramente na área da retórica.
Ainda recentemente Pedro Passos Coelho tomou uma forte posição: as empresas públicas que dão prejuízo crónico devem ser fechadas.
A coragem não é muita se pensarmos na sensibilidade actual, da população em geral, no sentido de terminar com as mordomias e desigualdades muitas vezes existentes nesses organismos.
A coragem está no facto de PPC dirigir o maior partido português, cuja fervilhação interna assim que se sente no poder é de tal modo que a pura existência de tantos cargos para distribuir, compacta o partido na procura da vitória nas, iminentes, eleições legislativas.
Mas, dizia, entende-se a bondade por detrás desta afirmação – a ideia de diminuição dos gastos operacionais e não operacionais do Estado, com prevalência nos campos onde a intervenção do Estado ou não se justifica ou onde concorre mal com os privados. A ideia de que, tal como os privados, o Estado deve vigiar as suas contas e zelar, consequentemente, pelo cumprimento das suas obrigações com os seus devedores.
A falta de ponderação política da frase, aliada ao desenquadramento noticioso em que a mesma foi proferida, levou à rápida proliferação de vozes críticas. Se repararem, o que PPC disse foi que queria saber quais as empresas públicas que dão prejuízo crónico. Mas não foi isso que passou. Chegou mesmo a ouvir-se que PPC tinha um preconceito ideológico contra tudo o que era público. Faltou, dizem alguns, individualizar as empresas, apontar números e tornar incontestável o seu argumento.
O Estado, como sabemos, não pode viver segundo a mesma lógica que os privados, e deve mesmo em sectores específicos ter um prejuízo crónico. Mas essa não é a regra. A regra, como sempre defendeu o PSD é o despesismo, o nepotismo e o rombo persistente nas contas em sectores não essenciais, em fundações e institutos rapidamente criadas mas muito vagarosamente extintos. Mas, mais uma vez a mensagem não passou.
Esta é a marca do mais recente PPC. Numa crise sem precedentes, internacional, mas muito influenciada por sucessivas políticas arruinadoras por parte do Partido Socialista, com o descrédito na classe política actual, também sem precedentes, e com uma imagem inicialmente renovadora, PPC vê-se agora com a imagem gasta, sem conseguir sequer passar a sua mensagem.
A comunicação falha e as sondagens não disparam. O estilo esse é totalmente diferente do actual Primeiro-Ministro. Mais preocupado com a matéria que com a forma, mais preocupado com o conteúdo que com a imagem, não torna suficiente na população a vontade de o eleger rapidamente, sentimento que seria o mais normal e concebível face à descrença na actual Governação.
É nestes momentos que a coragem política mais falta faz. A coragem de assumir reformas estruturais, a coragem de assumir planos a longo prazo, a coragem de assumir uma posição de mudança. A mudança não pode ser apenas um slogan de campanha, já centenário.
Desde logo porque esgota-se rapidamente e passa a cheirar a mais do mesmo. Para que isso não aconteça, basta atentar na democracia norte-americana. Há 3 anos atrás, Obama, empolgado com a sua brilhante retórica, inicia as primárias com “WE WANT CHANGE”. Mesmo não sendo o único dos democratas que o acolhiam, o slogan ficou indissociavelmente ligado a ele. Mas não se bastou aí. Após New Hampshire e a campanha com McCain, iniciou, de facto, um conjunto de reformas (sendo as mais marcantes a revogação da Lei Don’t Ask, Don’t Tell e a aprovação da Reforma do Sistema de Saúde) que mantêm, por incrível que pareça, a mensagem de Mudança actual. Mesmo sendo Presidente há 2 anos refere-se constantemente à Mudança e a mensagem não cansa, mesmo perante os media republicanos, como por exemplo aconteceu no discurso sobre o Estado da Nação, mês de Janeiro.

Por: João Paulo Rigotti

Coragem e Responsabilidade (II)

Mas a coragem não é só necessária nesses momentos. É preciso coragem, também em momentos de silêncio, de acalmia mediática. Aí a coragem é outra: a coragem de limpar armas, arrumar a casa e seguir mais aprumado.

A retirada de consequências políticas de tomadas de posições específicas, muitas vezes das mais silenciosas, de discursos que não se ouvem e que não se lêem é reveladora da nossa posição na política. A falta de coragem nunca pode ser esquecida, nem se espera que outra seja a consequência, mesmo pelo próprio cobarde.
Quando alguém assume publicamente um comportamento sabe quais as consequências que o espera. No processo de decisão, cada um de nós avalia a bondade, o risco e as consequências que daí podem advir. Se não existe a posterior consequência, torna aquele que tomou a decisão irresponsável e inconsciente, deixa os outros desacreditados e deixa os responsáveis por uma repercussão, descredibilizados e frouxos.
Ademais, se a tomada de posição for contrária a princípios políticos, classificando-a, dessa forma, de uma má decisão, de que vale manter confiança em alguém que já sabemos qual a sua natureza?
A confiança quer do abrangido pela decisão, quer dos outros companheiros estará irremediavelmente comprometida e a consequência política a não existir, determinará por si só a nossa própria inexistência. Porque de facto, naquele momento, no momento em que a coragem é pedida aos outros, nós próprios fugimos da coragem que devíamos ter, e não existimos enquanto grupo.
A coragem entrará então no campo da responsabilidade. Quando pedimos que um determinado governante seja corajoso, queremos dele um determinado comportamento que achamos correcto segundo os nossos valores. E é por esse facto que mais tarde, não havendo correspondência, retiramos a consequência lógica e não votamos nessa pessoa, ou seja, assumimos uma posição de coragem e responsabilidade.
Ao votarmos na mesma pessoa, mantendo o status quo ou quando nos abstraímos dessa votação, colocando-nos de parte, passamos a ser parte do problema e não da solução.
A abstenção, que não seja propositada, é um sinal claro da falta de coragem e responsabilidade. E todos nós lutamos, em todas as eleições contra ela. Esse e este combate por si só são actos de coragem e de responsabilidade, pois, desprovidos de interesse pessoal, assumem não querer manter a situação actual das coisas.
É por isso que, nos dias de hoje, não podemos pedir coragem a políticos que conhecemos pela sua falta intrínseca de coragem, a políticos que conhecemos pela sua actuação pública e política desconcertada se, no mínimo, nós próprios não assumimos posições de coragem.
Note-se que uma posterior posição levará sempre a uma consequência, mas veja-se: há várias formas, silenciosas ou não, discretas ou não, internas ou externas de tomar uma decisão; uma posição de coragem baseada na verdade e sem artificialidade nunca verá a sua razão ou bondade ser discutida, ter coragem é ser responsável e, por último, a coragem é sempre recompensada!

Por: João Paulo Rigotti

Conceito Filosófico de POLÍTICA.

O Conceito Filosófico de Política Em primeiro lugar, convém lembrar que as verdadeiras escolas filosóficas são totalmente apolíticas, evitando desta forma, as injustiças e malversações que ela, a política, costuma impor à sociedade como um todo. No sentido habitual, a política é uma atividade que consiste em governar um país ou nação, ou mesmo uma comunidade. Trata-se, portanto, de uma grande responsabilidade para aqueles que a exercem. Essa responsabilidade é bem difícil de assumir, pois nem todo mundo tem as mesmas idéias, nem os governados nem os governantes. Isto explica que a política sempre tenha sido cenário de oposições e conflitos. Soma-se a isto o fato que cada um projeta nela suas experiências, suas convicções, suas paixões, suas aspirações, suas angústias. Além disso, nem todos os que ostentam o poder o fazem de uma maneira legítima, posto que muitos regimes são mais totalitários que democráticos. Mas também os democratas geram excessos que às vezes dão lugar a comportamentos anárquicos e inaceitáveis, posto que a liberdade leva muitos indivíduos a reivindicar direitos sem assumir seus deveres de cidadãos. De qualquer forma, a política é uma imagem dos homens, ou seja, é imperfeita. Continua sendo o reflexo das imperfeições da natureza humana e não uma expressão de suas qualidades. No geral, a política é imperfeita porque está somente condicionada por uma busca do poder temporal e pelo desejo de defender interesses pessoais ou corporativos, e isto em todos os níveis, desde a base até o alto da pirâmide social. Além disso, está baseada em um conceito demasiado materialista da existência







Por: João Paulo Rigotti

Ser Humano inimigo natural do planeta será!???

A verdade é nua e crua, o mundo está morrendo e precisamos salvá-lo, mas como? Parece que somos seus maiores inimigos. O que você acha a respeito disso!?


Parece repetitivo, mas a cada questionamento ecológico, elas me parecem mais atuais do que nunca...

Não existe poesia ou palavras que sufocam esta verdade terrível...

Lá vai!!!

Do jeito que as coisas vão...

O ser humano é o inimigo natural do planeta.

Onde ele vai causa a destruição.

Ele chega num ambiente ecológico preservado...

O primeiro sinal de sua presença são suas fezes flutuando nos rios...

O segundo sinal de sua presença é cheiro da mata pegando fogo... Fumaça!!!

O terceiro sinal de sua presença é o desmatamento...

O quarto sinal de sua presença é a matança dos animais...

O quinto sinal de sua presença é a estrada aberta na mata...

O sexto sinal de sua presença é o caminhão passando na estrada...

O sétimo sinal de sua presença é a extração ilegal da madeira...

O oitavo sinal de sua presença é o pasto onde havia floresta...

O nono sinal de sua presença é o gado pastando...

O décimo sinal de sua presença é o governo regularizando tudo!!!

O SINAL DE SUA PRESENÇA É O AQUECIMENTO GLOBAL!!!

Este ciclo vai continuar por gerações e gerações até o fim..

Por: João Paulo Rigotti


É ERRADO POIS É CRIME, OU É CRIME POIS É ERRADO!?

Nós do mundo Sociofilósofo perguntamos à vocês, e ai  É ERRADO POIS É CRIME, OU É CRIME POIS É ERRADO!? Ajudai-nos a descobrir! Deixe seu comentário com a sua opinião!

Por: João Paulo, Gabriel, Milton e Vinícius.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Amor o que é isso!??

  Amor, palavra que causa vários pensamentos, essa palavra e muito utilizada por nós seres humanos, mas já paramos pra pensar? O que é esse tal de amor que vivem falando ai!?? Existe ou não esse tal de AMOR??
  Às vezes esse afeto não existe, mas batalhamos com toda nossa força para q ele se concretize no futuro.
  O sábio não desperdiça os efeitos benéficos dessa nobre sensação.
  Podemos ver as mais variadas obras de arte construídas como expressão do amor e sabemos q muito se fez e se faz no mundo para a conquista dele. Esse sentimento surge em nossas vidas como um detonador de ambições profundas e quando bem aproveitado produzirá grandes construções.
  Quando vemos acima do q é certo e do que é errado conseguimos perceber o mundo sobre outro prisma e ver que lá do alto não há dualidade. São apenas pontos de vista. Podemos com isso ser mais felizes, por amarmos mais a tudo e a todos e sobre todo a nós.
  De conclusão podemos tirar, para ele existir ou deixar de exitir devemos nós mesmos procura-lo e tentar encontra-lo.

























Por: João Paulo Rigotti

Evolução

 Ao idealismo da primeira metade do século XIX se segue o positivismo, que ocupa, mais ou menos, a segunda metade do mesmo século, espalhado em todo o mundo civilizado. O positivismo representa uma reação contra o apriorismo, o formalismo, o idealismo, exigindo maior respeito para a experiência e os dados positivos. Entretanto, o positivismo fica no mesmo âmbito imanentista do idealismo e do pensamento moderno em geral, defendendo, mais ou menos, o absoluto do fenômeno. "O fato é divino", dizia Ardigò. A diferença fundamental entre idealismo e positivismo é a seguinte: o primeiro procura uma interpretação, uma unificação da experiência mediante a razão; o segundo, ao contrário, quer limitar-se à experiência imediata, pura, sensível, como já fizera o empirismo. Daí a sua pobreza filosófica, mas também o seu maior valor como descrição e análise objetiva da experiência - através da história e da ciência - com respeito ao idealismo, que alterava a experiência, a ciência e a história. Dada essa objetividade da ciência e da história do pensamento positivista, compreende-se porque elas são fecundas no campo prático, técnico, aplicado.
  De acordo com o positivismo a ciência nos levaria a evolução e à glória. SERÁ?





                                   Por: João Paulo Rigotti.